Eu subo degrau a degrau...

... a imaginar-te!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Acreditas?

Dívidas choram, desprezo ao domicílio
Esfregam lágrimas de nada com papéis de subsídios
Fiéis ao suicídio não encontram outro estado
À ordem de um renegado esperam um ordenado
Pergunta quem eleva uma vida pouco activa
Partiram o Activa ao meio e só deram asas ao Iva
Na busca de uma explicação séria
Muitos querem voto mas nunca existiu matéria...

Respira, respira fundo que o fundo não existe
Para quem ainda resiste a ver o que não viste
Lava o que sabes, agarra o que fazes aqui
Permites que só a morte se acredite em ti?
Depositam a bondade, e o crédito escorrega
Comem por trás a verdade que é a única cabra cega!

Pai Nosso que estais no Céu, eu duvido, não suplico
Não credito no ensino que Vós dais no paraíso
Se é intrínseco o que destes ao amor de cada mãe
É intrínseco o que deves se te pagam com Ámen.

Emanas crenças que dão quilos de dramas
Quando a alma só aguenta 21 gramas
Quem acredita nesse poder estatal?
De bolsos cheios para o destino e gamado no terminal!?
Deixem-me ser, eu não escolhi este hemisfério
E o mistério do controlo mudou-se para ministério

Não sou esperto, sou correcto e não evito o conflito
Pago a licenciatura e a indiferença passa o recibo
Pari uma confiança, veio a mentira ao expoente
Parente de ilusões sem nome, então eu vou ser pai ausente.

Sem comentários:

Enviar um comentário