Eu subo degrau a degrau...

... a imaginar-te!

sábado, 10 de julho de 2010

Maze

Urbe urbana, insana e ensina a lei da bala
Engana mas não tem gana, é a cina que de alto fala
Escura por dentro, eu tento, enfrento, não aguento
Um escuro cinzento, nela habita, morrendo com o tempo
Lágrimas de tristeza, punho fechado, é tanto o rancor
Cheio de fraqueza, mas amado, o ódio já não tem cor
Vida insana, vida insina, dá-me breves histórias
Fogo sem chama, nada me fascina, são curtas as memórias
Pensa e conclui, junta os pedaços, forma o teu espaço
Já nada flui, não há abraços, o tempo está escasso
Eu tentei, lutei até ao fim, mas no fim perdi
E hoje sei, que mesmo assim, sou feliz mesmo sem ti!