Livre como uma gaivota sobre a invicta cidade
Observo a gula do poder...
A vontade de quem quer e não pode ter
Pacifismo, vandalismo, extremo do abismo
Drogas que varrem blocos como vagas de terrorismo
De um lado a fartura, do outro a turtura
São polos opostos que diariamente entram em rotura
Corruptos são em toda a estrutura judicial
O bem não se sobrepõe à grande fatia do mal
Numa sociedade onde até a liberdade tem um preço
Relação directa, benéfica para investidores de sucesso
Acesso ilimitado, tráfico de influências
Vão limpando cadastros das mais vastas residências
Existe sempre um bode-espiatório em campo
Alguém que assume a culpa, propiedade do colarinho branco
Não brinques com o fogo quando a vida está em jogo
É fácil ver a olho nu qual o maior criminoso!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário