quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
De braços abertos p'ra vida!
Espero que me entendas quando ás vezes não sorrio
Espero que compreendas porque ás vezes sou frio
Hoje liguei a televisão e vi a propagação do ódio
Paranóico, dei voltas em torno de mim própio
Sinto-me um cubo de rubik desorganizado
A minha psique cai a pique, estou no solo estatelado
Incapaz de lidar com os meus demónios interiores
Impotente p'ra livrar todo esse mundo de horrores
Preso num colete de forças, vejo marchar as tropas
As manobras dos senhores do poder, o sangue nas notas
Os cadáveres das crianças mortas, e sinto a dor
Das mães absortas que vêm partir o seu amor
Espero que percebas porque ás vezes expludo
Espero que sintas o pesar quando estou de luto
Absorvido, dos meus sentimentos abstraído
Bem longíquo a escrever esta letra procuro alívio
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