Eu subo degrau a degrau...

... a imaginar-te!

sábado, 25 de setembro de 2010

Mais sublime, mais magnânimo.

Não é fantasia, é a magia do Universo
Jorra de mim como água da fonte
No conhecimento, que transforma o inverso
Sinto paisagens do novo horizonte
Eu emano consciência, transpiro confiança
Marcho até ao fim com este povo que avança
Aprecio e partilho a maravilha da vida
Afinal há estrelas no céu, brilha!
A minha vida é poesia, uma sinestesia
Quero ser personificação viva da harmonia
Detenho consciência do poder da palavra
Da força do pensamento do terreno que lavra
Sinto gratidão pelos rios de abundância
Onde fluo, eu vou, liberto ou entoo
Nos cânticos da minha felicidade ecoo
Dentro de ti, como vagueias pela cidade
Sou a tua companhia na intimidade
O teu ombro amigo chora, e sinto ansiedade
Sabes que represento um povo novo que emerge
Com atitude nova, nunca pobre de espírito
Que se rege, sempre por valores magníficos
Podemos ir mais longe, descobrir novos sítios
O objectivo é conciso, sermos felizes
Voar-mos pelos céus como pássaros livres!

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